Andava pelo cinza asfalto o príncipe imperfeito e sua insólita rosa branca,
em sua bainha seus segredos. Ela enfeitava a calçada com seus singelos movimentos, em círculos cobria seu belo olhar, lhe fez um inusitado pedido. Sem medo ergueu as mãos com leve impressão que o faz-de-conta terminaria ali. E terminou, mas os lúbricos gestos da suburbana ainda permanecia nele.
...lúdico longe de ser lúcido...
Cada um sabe dos gostos que tem
Suas escolhas, suas curas, seus jardins
De que adianta a espera de alguém?
O mundo todo reside
Dentro, em mim
Vanessa da Mata
sábado, 23 de agosto de 2008
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2 comentários:
Esplendido!!!
Esplendido!!!
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